“No dia seguinte, fui ver um sadhu que havia feito voto de silêncio. Ele era um autêntico buscador da verdade. Não falava há seis anos. Fui a ele e fiz algumas perguntas: ‘Deus não nos deu língua para que pudéssemos falar? Por que não usar a sua para louvar e adorar o Criador em vez de ficar em silêncio?’
Sem qualquer sinal de orgulho ou arrogância, ele respondeu-me escrevendo numa losa: ‘Você está certo, mas minha natureza é tão maligna que eu não tenho esperança de que nada de bom saia de minha boca. Tenho permanecido em silêncio por seis anos, mas minha natureza permanece má, então é melhor ficar em silêncio até receber alguma bênção ou uma menssagem que possa ajudar outras pessoas’” (Sadhu Sundar Singh, The Wisdom of the Sadhu, p. 11).
Sem qualquer sinal de orgulho ou arrogância, ele respondeu-me escrevendo numa losa: ‘Você está certo, mas minha natureza é tão maligna que eu não tenho esperança de que nada de bom saia de minha boca. Tenho permanecido em silêncio por seis anos, mas minha natureza permanece má, então é melhor ficar em silêncio até receber alguma bênção ou uma menssagem que possa ajudar outras pessoas’” (Sadhu Sundar Singh, The Wisdom of the Sadhu, p. 11).
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