Pular para o conteúdo principal

why we flee

Why We Flee
(M. Basil Pennington)

"Unfortunately, in seeing ourselves as we truly are, not all that we see is beautiful and attractive. This is undoubtedly part of the reason we flee silence. We do not want to be confronted with our hypocrisy, our phoniness. We see how false and fragile is the false self we project. We have to go through this painful experience to come to our true self.


"It is a harrowing journey, a death to self—the false self—and no one wants to die. But it is the only path to life, to freedom, to peace, to true love. And it begins with silence. We cannot give ourselves in love if we do not know and possess ourselves. This is the great value of silence. It is the pathway to all we truly want".

Possível tradução:
.
"Infelizmente, ao ver-nos como realmente somos, nem tudo o que vemos é bonito e atraente. E em parte é por isso mesmo que fugimos do silêncio. Não queremos ser confrontados com nossa própria hipocrisia, nossos fingimentos. Vemos quão falso e frágil é o falso eu que projetamos. Temos que passar por essa experiência dolorosa para encontrar nosso verdadeiro eu.
.
"É uma viagem limitante, a morte do eu -- do falso eu -- e ninguém quer morrer. Mas esse é o único caminho para a vida, a liberdade, a paz, o verdadeiro amor. E tudo começa com silêncio. Não podemos dar a nós mesmos em amor se não conhecemos e possuímos a nós mesmos. Esse é o grande valor do silêncio. Ele é o caminho para tudo o que realmente desejamos".
.
[M. Basil Penington faleceu recentemente devido a ferimentos graves em um acidente de automóvel]

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

finalmente, o site

Queridos amigos, finalmente nasceu o meu site. Visitem: www.gladircabral.com.br. Ele nasceu deste blog, por isso o conteúdo ainda é bastante semelhante. Mas pouco a pouco vou inserir no site informações novas, download de música, letras, cifras coisa e tal. Mas pretendo continuar com o blog até onde for possível. Espero vocês lá. Abraços, Gladir

uma canção nova

Despedida Se um dia você viajar pra Goiás E passar a porteira dos campos gerais Não se avexe e ande um pouco mais E será bem-vindo em meus quintais Com violas, cantorias. E se um dia você for ao Sul do Brasil E for tempo de inverno ou dia de frio, Provará o nosso chimarrão, Ouvirá, quem sabe, uma canção E haverá entre nós comunhão. Contaremos muitos causos, Lendas do sertão, Partiremos sobre a mesa Frutos deste chão, Levaremos na algibeira A recordação de um tempo tão bom. Se a distância um dia se estender entre nós E deixar-nos mudos, pensativos e sós, Os caminhos é que falarão Dos amigos que sempre serão, Pela fé, companheiros e irmãos.

campo branco (elomar)

Cada vez que ouço esta canção, minha alma se inspira, sonha, canta, chora, lamenta e louva. Viva o grande poeta Elomar. Campo Branco minhas penas que pena secou Todo bem qui nóis tinha era a chuva era o amor Num tem nada não nóis dois vai penano assim Campo lindo ai qui tempo ruim Tu sem chuva e a tristeza em mim Peço a Deus grande Deus de Abraão Prá arrancar as pena do meu coração Dessa terra sêca en ança e aflição Todo bem é de Deus qui vem Quem tem bem lôva Deus seu bem Quem não tem pede a Deus qui vem Pela sombra do vale do ri Gavião Os rebanho esperam a trovoada chover Num tem nada não também no meu coração Vô ter relempo e trovão Minh’alma vai florescer Quando a amada e esperada trovoada chegá Iantes da quadra as marrã vão tê Sei qui inda vô vê marrã parí sem querê Amanhã no amanhecer Tardã mais sei qui vô ter Meu dia inda vai nascer E essa tempo da vinda tá perto de vín Sete casca aruêra cantaram prá mim Tatarena vai rodá vai botá fulô Marela de u’a veis só Pra ela ...