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eixo

No fundo do poço
há plena paz de águas puras e límpidas,
ainda que abscônditas.

No centro da roda de engenho
o movimento é mínimo
quase nulo, neutro,
pois no eixo está a força contida
que sustém os braços abertos de quem gira.

No centro da Terra,
no coração quente e escuro da Terra,
ignorando tempestades, metrópoles,
aviões e bombardeios,
ondas e navios bravios,
pulsa a vida.

Comentários

Anônimo disse…
Gladir,

Gosto de ler as suas poesias aqui! Você tem algum livro das suas poesias?
Gladir Cabral disse…
Não, Tiago. Não tenho nada publicado, embora esse fosse um sonho acalentado desde minha juventude.

Quem sabe um dia
Anônimo disse…
Olá Gladir!
Que bom ler suas poesias! Graças a Deus por você, por seu talento. Você já esteve em minha igreja sabia? Pena que não deu pra te conhecer. Foi uma passagem rápida qdo vc veio apreciar o João Alexandre aqui na Igreja Batista de Brusque, lembra?
Há uns 2 anos tenho escrito algumas coisas e colhendo opiniões, entre as quais a sua seria muito importante. Poderia avaliar alguns textos meus? Se sim, pra qual e-mail poderia enviar?
Um abraço
Anônimo disse…
Desculpa, esqueci de me identificar no post. Meu nome é Ronie!
Gladir Cabral disse…
Oi, Ronie: Paz!

O meu e-mail é: gladirc@yahoo.com.br. Pode mandar o material, sim. Terei o maior prazer em lê-lo.

Abraços,

Gladir

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