O sonho da semente é o trigo
O sonho do padeiro, o pão
O sonho do poeta, o livro
O sonho do livro, a visão
O sonho da visão, a estrela
O sonho da estrela, o céu
O sonho do céu, o Filho Amado
que um dia nasceu em Belém
e foi qual semente que morre
e foi qual poeta que canta
e foi como a gente que parte
e que come pão, livro, estrela e céu
O sonho do padeiro, o pão
O sonho do poeta, o livro
O sonho do livro, a visão
O sonho da visão, a estrela
O sonho da estrela, o céu
O sonho do céu, o Filho Amado
que um dia nasceu em Belém
e foi qual semente que morre
e foi qual poeta que canta
e foi como a gente que parte
e que come pão, livro, estrela e céu
Comentários
Que melodia bonita você colonou neste poema! Agora o círculo se fechou.
Obrigado,
Gladir